No dia 13 de maio de 2016 ocorreu na Universidade de São Paulo (USP) o Colóquio ‘Psicanálise e a Hipótese Comunista’. Organizado pelo Laboratório Psicanálise, Política e Sociedade, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo juntamente com o Círculo de Estudos da Ideia e da Ideologia, o evento contou com a apresentação de quatro mesas das quais participaram os membros da Laboratório e CEII. As mesas do evento podem ser acompanhadas nos vídeos a seguir:
Abertura
Participantes: Patrícia Ferreira Lemos e Rodrigo Gonsalves
Mesa 1: Capitalismo e psicanálise.
Mediadora: Priscila Santos.
Participantes:
Fernando Fagundes Ribeiro – A lógica do terror: comentários sobre a palestra “Nosso mal vem de mais longe”, de Alain Badiou.
Aline Martins – A guerra verde e amarela.
Ivan Estevão – O Mal-Estar na democracia.
Lilian Clementoni e Daniel Alves Teixeira – Condição ontológica do excesso: mais-valia e mais-gozar.
Mesa 2: A política, desde a psicanálise.
Mediador: Sergio Prudente.
Max Paulo Silveira e Alex Barbosa Paula – Entre Fetiche e Paranóia: um hiato no real.
Rodrigo Gonsalves – Luto e Luta na esquerda.
Diego Penha – Ideologia e Cinema – Baudry entre Zizek e Rancière.
José Mauro Garboza Junior e Mayara Pinho – Forçar o marxismo ao.. comunismo?
Mesa 3: A psicanálise, desde a política
mediador: Mário Senhorini
Grupo História Política da Psicanálise – História da psicanálise: política de impasses.
Sérgio Prudente – Considerações a respeito da relação entre significação e ideia na perspectiva lacaniana.
Gabriel Tupinambá & Clarisse Gurgel – Marxismo, em psicanálise.
Priscilla Santos – Sintoma e laço social: as implicações da reificação no sofrimento psíquico dos sujeitos neoliberais.
Mesa 4: A hipótese comunista hoje
mediador: Diogo Carvalho
Frederico Lyra & Patrícia Ferreira Lemos – Um limite democrático: Grécia, França e Brasil.
Silvia Ramos Bezerra & Joelton Nascimento – O futuro da esquerda sem futuro.
Rafael Oliveira & Gabriel Tupinambá – apresentado por Priscila Alencastre – O fim da organização: sobre um fragmento dos Manuscritos de 1844.
Contribuição de Paulo Arantes